Inworks such as Libro de carne (1978-1979) and Rodapiés de carne (1978) he proposed an allegory of knowledge and space as bodily embodied experience. Artur Barrio. Rodapies de carne, 1978. Around that same decade, the Argentine Carlos Alonso (Tunuyán, Mendoza, 1929)
ArturBarrio propõe “O Livro de Carne”, em 1978, como obra que desafia nossa visão usual de como um livro parece, para o que serve e do que é feito. Utiliza a carne como metáfora de vida: perecível, vulnerável, mortal. Gordon Matta-Clark utiliza edifícios como material a ser explorado num contexto urbano de designação de espaços.
\n \nartur barrio livro de carne
Livrode Carne. Espace Cairn, Paris, France. Individual: Projetos, Registros e audiovisuais. Galeria Alvarez, Porto, Portugal. Projeto Batatas. Artur Alípio Barrio de Sousa Lopes (Porto, Portugal 1945). Artista multimídia e desenhista. Em 1955, passa a

ArturBarrio nació en Oporto, Portugal, en 1945 y se trasladó a Brasil en 1955, residiendo desde entonces en Río de Janeiro, donde estudió en la Escuela Nacional de Bellas Artes. En Brasil, participó en innumerables exposiciones individuales y colectivas en galerías, museos y centros culturales, además de participar en la Bienal

Riode Janeiro. Registros César Carneiro e Artur Barrio. 34 Figura 10 - Livro de Carne, 1978-79. Espaço Cairn. Paris. Registro Louis D. Haneuse. 35 Figura 11 - Parede, 1970. Quarto em Copacabana. Rio de Janeiro. Registro Artur Barrio. 40 Figura 12 - 1) De Dentro para Fora, 2) Simples, 1970. Rio de Janeiro. Registro Artur Barrio. 43 Figura 13 -

Nasobras de Artur Barrio Uma extensão no tempo (1996), Caderno livro (1997) e O sonho do arqueólogo (1982-1998), os conceitos de diário, registro, projeto, esquema, sonho e devaneio transportam o leitor para um espaço-tempo que foge a qualquer regra conclusiva sobre a concepção de livro como organizador pleno de conceitos. O livro é, portanto,
ABSTRACT The article provides an analysis of the Book of Meat (Livro de Carne), Arthur Barrio’s work, focusing on the Parisian context where it was created. It examines the relationship between the artist and the Cairn Group, a cooperative of artists active in the 1970s, verifying the proximity of their ideas. The conjunc-
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